Suore Missionarie di San Carlo Borromeo Scalabriniane

Partiu serviço evangélico e missionário em Lesbos

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Um grupo de missionárias scalabrinianas partiu nesta quarta 29, para a ilha grega de Lesbos com o objetivo de  prestar um serviço evangélico e missionário as pessoas em situação de migração no campo de Moria.

A missão, que acontece em parceria com a Comunidade Santo Egídio, de Roma, é constituída por dois diferentes grupos.

A primeira equipe, que partiu nesta quarta, é composta por duas Irmãs e duas jovens em formação: Irmãs Marlene Vieira, brasileira, do Estado de Minas Gerais, que atua na Bélgica, Irmã Letícia Gutierrez, mexicana que missiona na Espanha, a aspirante italiana Laura Lazzoni e uma postulante argentina, Monica Leticia Tozzi.

“Lesbos é um dos lugares do mundo que está no coração do Papa Francisco, porque é um corredor humanitário que visa a integração de refugiados, afirma a superiora provincial das Scalabrinianas na Itália, Irmã Milva Caro.

Irmã Milva prestou agradecimentos à Comunidade Santo Egídio, pela parceria. “Agradeço a Comunidade Santo Egídio pela extraordinária colaboração. Desde o início  abriu suas portas para nós. Somos motivadas pelo nosso carisma que nos envia para estar e  caminhar ao lado dos migrantes, também à luz da nossa experiência ligada ao serviço itinerante, que nos coloca nos lugares mais emergentes dos fluxos migratórios, também na Europa “.

Em Lesbos, as Scalabrinianas estarão envolvidas na preparação de cerca de 150 refeições diárias, aulas de inglês, cuidado das crianças em colaboração a comunidade católica francófona.

Para Irmã Milva acolher é um conceito universal. “Em todos os cantos do mundo, mesmo em tempos de Covid-19, estender uma mão amiga significa ser humano, oferecer fagulhas de futuro e esperança. Vamos na ponta dos pés pedir permissão para fazer um pouco de bem, como disse o Beato Scalabrini, nosso fundador e pai dos migrantes, seguindo o exemplo de Jesus Cristo e também querendo ser os braços e ouvidos do Papa Francisco, que olha para Lesbos com o coração voltado para a situação dos refugiados”, afirma.

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